
Crítica

Noites Brancas e a beleza da dor e da feiúra necessárias
Uma leitura breve, mas devastadora. Nesta resenha de Noites Brancas, mergulhamos nas camadas de um conto que atravessa séculos e desmascara a superficialidade emocional das narrativas atuais. Entre solidão, fantasia e anedonia, Dostoiévski nos convida a olhar de frente para o que dói e a reconhecer aí uma beleza que anda esquecida. Um texto para quem não tem medo do silêncio e da lucidez.

Predador: Assassino de Assassinos é quase assassin@do por protagonista…
Tem cena no “meio” dos créditos.

Hellblade: O Jogo Que Escancara a Loucura Como Nenhuma Série da Netflix Teve Coragem
Descubra como Hellblade: Senua’s Sacrifice transforma a psicose em arte e empatia — uma experiência visceral que vai muito além do entretenimento.