Noites Brancas e a beleza da dor e da feiúra necessárias

Uma leitura breve, mas devastadora. Nesta resenha de Noites Brancas, mergulhamos nas camadas de um conto que atravessa séculos e desmascara a superficialidade emocional das narrativas atuais. Entre solidão, fantasia e anedonia, Dostoiévski nos convida a olhar de frente para o que dói e a reconhecer aí uma beleza que anda esquecida. Um texto para quem não tem medo do silêncio e da lucidez.

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