Sumerian Records lança o videoclipe “PARADOX” da banda The Pretty Wild!

“Paradox”: The Pretty Wild nos leva a um labirinto mental em novo clipe

A banda The Pretty Wild está de volta, e de uma maneira que vai te fazer questionar a realidade. Com o anúncio de seu álbum de estreia, “zero.point.genesis”, com lançamento marcado para 21 de novembro, o grupo nos presenteia com um mergulho profundo no single “Paradox”, que ganhou um videoclipe impressionante dirigido por Mason Wright.

O videoclipe de “Paradox”, dirigido por Mason Wright, é uma obra-prima de atmosfera e simbolismo. Gravado em um local imponente como o The Cuban Club, o vídeo capta a essência da música: a luta interna e a beleza encontrada na dicotomia. A letra, visceral, dá o tom: “Tear off my skin rip it off / I feel the tension, I feel it crawl” (“Arranque minha pele, rasgue-a / Sinto a tensão, sinto-a rastejar”). A maquiagem, assinada por Jackie Riley, contribui para essa sensação de desintegração, de uma alma se partindo.

O clipe visualiza a batalha que a letra descreve, explorando a ideia de ter “A thousand lives in a single soul / Split by duality’s pull” (“Mil vidas em uma única alma / Divididas pelo puxão da dualidade”). A produção visual, com a assistente de câmera Joey Durango, evoca um mundo onde a consciência se esvai, refletindo a frase “Dissociating slipping back into the void” (“Dissociando, deslizando de volta para o vazio”).

“Paradox” é um mergulho profundo nas contradições da vida. A banda expressa a ideia de encontrar clareza em meio à turbulência: “And I lost myself to finally find / In death, we live, through life we die” (“E me perdi para finalmente me encontrar / Na morte, vivemos, pela vida morremos”). Este paradoxo central é o coração da música.

A letra também aborda a aceitação da dor e a forma como a tratamos, como em “In the chaos I find peace on emptiness I feed / Normalizing feeding the pain” (“No caos encontro paz no vazio que me alimento / Normalizando alimentar a dor”). A música é um grito honesto sobre traumas e a percepção distorcida que a mente pode criar: “Hate what I love and I love what I hate” (“Odeio o que amo e amo o que odeio”).

No final, o clipe e a música se unem para formar um épico sobre resiliência. A frase “I’ll break the world long before it breaks me” (“Eu quebrarei o mundo muito antes que ele me quebre”) é uma declaração de força, de superação. The Pretty Wild nos mostra que, mesmo em meio ao caos e à “maldição eterna”, a luz pode ser encontrada. Eles não fogem do paradoxo, eles o abraçam.

Com ‘zero.point.genesis’ a caminho, a banda promete uma jornada de autodescoberta e confronto, e “Paradox” é apenas a primeira e poderosa amostra disso.

A colaboração entre a The Pretty Wild e a Sumerian Records marca um capítulo promissor para a banda. Conhecida por lançar nomes de peso no rock e metal alternativo, a Sumerian Records é a casa perfeita para a sonoridade intensa e introspectiva da The Pretty Wild. Essa parceria estratégica não apenas amplifica o alcance da banda, mas também legitima sua visão artística, unindo a criatividade bruta do grupo à expertise de um dos selos mais influentes do gênero, o que certamente garantirá que o álbum de estreia, ‘zero.point.genesis’, chegue com força e impacto aos fãs em todo o mundo.

E você, o que achou dessa jornada visual? Compartilhe sua opinião sobre o clipe nos comentários abaixo!

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